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Uma oração simples, mas poderosa

Atualizado: 29 de jun.

Não, não é a oração de John Wesley, Charles Spurgeon ou Jonathan Edwards; é a oração do nosso Senhor Jesus. Vendo a hipocrisia disfarçada de oração pública, especialmente por parte dos líderes religiosos, Ele ensinou que a essência da oração não está no estilo público, mas sim na comunicação privada com Deus.

Há um lugar para a oração pública, sim; porém, orar apenas quando os outros estão observando indica que o verdadeiro público não é Deus.


Jesus chama a atenção para a intenção por trás dos atos. A questão, na realidade, não é uma escolha entre a oração pública e a privada, mas entre a oração sincera e a hipócrita.

Ref.: Bíblia de Estudo Cronológica


Antes de orar, Jesus orienta:

⁶ Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente.

Independentemente do lugar, se a oração não for sincera e voltada para Deus, ela perde seu efeito. Entrar no aposento, fechar a porta e orar em secreto é demonstrar intimidade com Deus.

⁷ E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que, por muito falarem, serão ouvidos.
Ref.: Mateus 6.6-7

Não é errado apresentar a Deus o mesmo pedido várias vezes; mas, se a repetição for vã — ou seja, sem um coração sincero e verdadeiramente confiante —, infelizmente, não será ouvida.


E, por fim, orareis assim:

⁹ Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome;

O Deus majestoso em poder também é um Pai amoroso e presente. Seu nome deve ser honrado, usado com reverência e respeito.

¹⁰ Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu;

"Venha o teu reino" refere-se ao reino espiritual de Deus. Sua vontade é sempre boa e agradável. O pedido, então, não é que seja feita a minha vontade, mas a dEle.

¹¹ O pão nosso de cada dia nos dá hoje;

Ele é quem sacia a nossa fome espiritual, mas também supre todas as nossas necessidades — físicas, emocionais e espirituais.

¹² E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores;

Deus é misericordioso em nos perdoar, e assim também devemos ser com aqueles que nos ofendem.

¹³ E não nos conduzas à tentação; mas livra-nos do mal; porque teu é o reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém.
Ref.: Mateus 6.9-13

Não é porque somos filhos de Deus e fomos salvos que estaremos isentos das tentações. Pelo contrário, nossa obediência será testada, e o mal, que tão de perto nos rodeia, tentará nos atingir. Mas, confiando na infinita bondade de Deus, podemos — com Sua força e graça — vencê-las.


Que possamos orar ao Senhor com um coração contrito e sincero, seja replicando a oração modelo, seja apresentando a Ele nossas próprias necessidades.


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